sábado, 3 de março de 2007

ѕємρяє

(23/05/04) Mais uma vez a decepção bate à minha porta E o ódio corrói meu coração Dói... Minha alma implora por calma E meus olhos imploram por boas cenas Assim como a irritabilidade é minha Os tapas doem em mim também Conformei-me com a solidão E aprendi que chorar é meu destino Uma pessoa me falta E uma que nem existe, também... Vejo alguém atrás da porta Tenho vontade de morte quando o ódio me pega! Mas ao deitar em minha cama os olhos sangram... Meus pensamentos se entrebatem e me perco A decepção está batendo lá fora Isso tudo dói muito Apenas eu sei o que é Saudade...solidão...angústia...medo Você tem medo? O medo é meu pseudônimo E sempre...sempre...sempre a decepção me perseguirá.

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