sábado, 3 de março de 2007

gαяgαηтα

(11/05/04) Minha garganta dói E o frio corta meu rosto Assim como minhas pernas congelam E não respiro direito Mas meu coração ainda bate E minha lama vive Assim eles cumprem sua obrigação Como meus olhos que enxergam alem Só sei que tudo dói E o azul sumiu... Já é madrugada e o telefone nunca tocou Minha garganta dói E o gelo me consome Como um fá sustenido mal tocado As grades me prendem E o invisível me persegue Meu cabelo esfria com o vento E minha boca sente sede, saudades... Meu ar some E minha garganta dói!

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