quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Perdição.

Por mais que sempre se chore é raro não sorrir, pois no então de perder-se em pensamentos há um encontro de um mundo ao outro no qual a tentação faz-se presente dentro da alma, concretiza-se então por assim só duas pessoas dentro de uma e um caos imenso sem definição ou estratégia, pleno num corpo sem definição extrema nem mínima, sem vontade de aparecer ou a mínima nitidez de palavras e pensamentos já que ambos estão por aí perdidos em meio ao caos já citado e o qual faz parte de um todo sem nada e um nada que é tudo.
Prazer, eu sou a perdição!

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