sábado, 3 de março de 2007

ραяα∂σχσѕ

(13/07/04) Um beijo causa a morte E uma facada trás a sorte Abrem se portas e fecham se janelas Acendem se luzes e apagam se velas E num paradoxo tudo se segue Através de um muro que se ergue Como as pontes que caem E as lagrimas que saem Acontecem atos e desaforos que se contradizem E pessoas que esquecem o que nos dizem Pela frente de um espelho há mentiras Reflexões de uma lama em varias vidas Letras manchadas e cartas marcadas Livros inacabados e corpos quebrados Rios que secam e lagos que se enchem Atos impensados e atitudes que se pressentem Sorte ou não? Azar? Alegria ou pesar? Respostas? Não sei ao certo Apenas não quero paradoxos por perto.

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