
(13/07/04)
Um beijo causa a morte
E uma facada trás a sorte
Abrem se portas e fecham se janelas
Acendem se luzes e apagam se velas
E num paradoxo tudo se segue
Através de um muro que se ergue
Como as pontes que caem
E as lagrimas que saem
Acontecem atos e desaforos que se contradizem
E pessoas que esquecem o que nos dizem
Pela frente de um espelho há mentiras
Reflexões de uma lama em varias vidas
Letras manchadas e cartas marcadas
Livros inacabados e corpos quebrados
Rios que secam e lagos que se enchem
Atos impensados e atitudes que se pressentem
Sorte ou não? Azar?
Alegria ou pesar?
Respostas? Não sei ao certo
Apenas não quero paradoxos por perto.
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