sábado, 3 de março de 2007

¢σgιтσ...

Em meio a devaneios...perde-se tempo...perde-se amor próprio e perde-se mais: perde-se o que se ama mais que tudo! Perdi-me, perdi-te... E assim segue-se. Assim em vão palavras jogadas ao vento que caminha em direção ao incerto do futuro que não conta com você aqui.E sim, sopra em direção à incerteza e a fraqueza que existe momentanea e não eterna. E causa-se dor, pior que tapas, dores causadas pelo que chamamos coração quando no fundo o que dói é a alma! Alma minha que se parte em pedaços mortos que caem em ar e tornam-se o nada, aquele mesmo nada que eu me torno ao que chamamos de mundo. Ah mundo insano, mundo caótico que morre a cada dia mais como esse tal egoísmo que ainda vai acabar em transformar tudo em nada. E ao perder-se tudo, em resumo, é necessário dizer que acima de tudo perdi-me. Pois se me achaste por aí, pegue-me e leve-me para o céu mais próximo, pois no inferno já bastam 21 anos!

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