sexta-feira, 2 de março de 2007

(03/07/2004) Sei que sorrisos são raramente verdadeiros E a maldade possui herdeiros Mas sei que meu coração despedaçado Está dolorido e marcado Como a alma de uma fada sem asas E um mundo cheio de trapaças Dentre ladrões e senhores do Mal existentes Há ações que faço e se tornam inconseqüentes Lágrimas de sangue escorrem numa face Por mais que eu queira que tudo passe Porque há dores e temores nesta Era? Mas em todas existe uma espera... Na qual a esperança morre E ninguém nos socorre! Há fúria, tormenta, medo e caos em tudo E sei que não há sorrisos no futuro De onde surge tanta incoerência e pena? Sou o NADA de TUDO que se ausenta Não há para onde fugir ou se esconder... Pelo menos até no dia em que eu morrer!

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