sábado, 3 de março de 2007

(30/09/04) Nunca sei o quanto esperar O quanto querer ou o quanto notar O tempo se faz escravo de meus olhos, as horas são tormentos E o que me sufoca são nossos encontros, os quais são apenas momentos Quero-te por dias, por meses, te quero com querer verdadeiro Mas não sei o quanto te desejar: pouco ou por inteiro? Tenho medo do amor, tenho receio da paixão Pois minha vida baseia-se numa lágrima perdida no chão Procuro-me em você e me perco em mim Amo todo começo e odeio qualquer fim A solidão me acolhe todos os dias e só queria tua presença Mas me parece que não sou sua saudade, sou a sentença (Ainda) Não te amo, mas sentimentos são fortes e nos apunhalam pelas costas Não quero te perder apenas quero amostras... Mostre-me o que sou para ti, se sou tudo ou nada Não quero que suba e me deixe no último degrau da escada... Apenas não sei o quanto querer O que mensurar e esperar por surpreender... Apenas gosto de você e te queria nesta hora A qual mais preciso de você, no ontem, no amanhã e no agora.

Nenhum comentário: