sábado, 3 de março de 2007

(14/06/2006) Dentre tantas palavras que escrevo pensando em você e poucos desenhos Não há quase nada dito, porém há sentido Não sei se é bom ou ruim, se faz bem ou faz mal Mas o que há np meu coração tornou-se grande por igual E na verdade odeio sentir algo do tipo, pois nunca muda E a culpa não é minha e nem sua! E o que dói é saber que não passa de ilusão Não passa de algo que irá morrer... Morrer por não ter sido germinado e sim apenas autoplantado E sua parte, infelizmente, nunca será feita: Regara semente dentro de mim, faze-la brotar e aproveitar sua colheita! E claro que isso me machuca, mas não há nada que nunca passará. Pois não seio quanto mais vale a pena tentar... Tentar lhe mostrar o que você talvez nem queira mais ver e nem sentir Pois você já tem sua Rainha...e sinceramente não é algo que me deixa feliz! Sorte daqueles que amam e são amados Sorte daqueles que têm alguém para tocar seus cabelos e beijar seus lábios Sorte daqueles, que como você, têm sintomas de perfeição Má sorte a minha de sempre querer o impossível e nunca te-lo nas mãos Apenas escrevo para abrir as portas do que há dentro de mim E não quero que me julgue ou até pense no fim: Fim de uma amizade que ainda não nasceu, mas logo irá fluir Fluir quando não mais olhar para você, viajar em teus olhos e esperar para te ver sorrir Embora odeie me sentir desta forma, o que me importa na verdade É que acima de tudo e de qualquer coisa temos um tesouro: A Amizade!

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