(14/06/2006)
Dentre tantas palavras que escrevo pensando em você e poucos desenhos
Não há quase nada dito, porém há sentido
Não sei se é bom ou ruim, se faz bem ou faz mal
Mas o que há np meu coração tornou-se grande por igual
E na verdade odeio sentir algo do tipo, pois nunca muda
E a culpa não é minha e nem sua!
E o que dói é saber que não passa de ilusão
Não passa de algo que irá morrer...
Morrer por não ter sido germinado e sim apenas autoplantado
E sua parte, infelizmente, nunca será feita:
Regara semente dentro de mim, faze-la brotar e aproveitar sua colheita!
E claro que isso me machuca, mas não há nada que nunca passará.
Pois não seio quanto mais vale a pena tentar...
Tentar lhe mostrar o que você talvez nem queira mais ver e nem sentir
Pois você já tem sua Rainha...e sinceramente não é algo que me deixa feliz!
Sorte daqueles que amam e são amados
Sorte daqueles que têm alguém para tocar seus cabelos e beijar seus lábios
Sorte daqueles, que como você, têm sintomas de perfeição
Má sorte a minha de sempre querer o impossível e nunca te-lo nas mãos
Apenas escrevo para abrir as portas do que há dentro de mim
E não quero que me julgue ou até pense no fim:
Fim de uma amizade que ainda não nasceu, mas logo irá fluir
Fluir quando não mais olhar para você, viajar em teus olhos e esperar para te ver sorrir
Embora odeie me sentir desta forma, o que me importa na verdade
É que acima de tudo e de qualquer coisa temos um tesouro:
A Amizade!
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